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Um blog para refletir sobre a educação... lembrando que a educação é do dia-a-dia, está em tudo e em todo lugar.
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Folclore: definição e atividades
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domingo, 21 de maio de 2017
Transformando leitura em brincadeira e em reconto
5) Montaram uma segunda adaptação.
domingo, 7 de maio de 2017
O uso da Internet e a formação de gênero feminino na infância
Vejam o resumo do trabalho apresentado no Simpósio LUBRAL clicando AQUI página 147.
A greve: um ato educativo
Estamos com as aulas paralisadas desde 15 de março, mas nossas atividades não pararam. Participamos de reuniões sindicais; fizemos estudos sobre a PEC 287; elaboramos panfletos e cartazes, organizamos palestras para comunidade; panfletamos em feiras, escolas e comércios; somamos nas passeatas; enviamos e-mails aos deputados para que votassem contra ao Projeto; pressionamos nossos vereadores de modo que assinassem uma nota de repúdio e encaminhassem para o Congresso.
Essas ações fazem parte de um entendimento de que paralisação é mobilização e de que ao estarmos esclarecidos sobre os prejuízos em relação aos direitos trabalhistas e de seguridade devemos fazer da greve um ato educativo de forma que mais pessoas entendam o que está se passando e quiçá saiam de sua zona de conforto para somar no movimento.
Direito à aula é um direito que não será subtraído e por isso haverá reposição desses dias. Entretanto, é direito também do aluno, enquanto futuro trabalhador, exercer suas atividades em condições dignas e não sob os efeitos da flexibilização das leis trabalhistas; é direito a se aposentar após anos de contribuição; é direito de a mulher ter o benefício da Previdência antes do homem lembrando sua tripla jornada.
São direitos que serão retirados de diversas gerações de brasileiros e brasileiras e o que mais me preocupa é acusação social, e de nossos próprios alunos, preocupados com as escolas fechadas. Isso mostra que a criticidade, objetivo de inúmeros Projetos Político Pedagógico não está sendo alcançado, pois ser crítico é fazer projeções a médio e longo prazo, é repensar os impactos coletivos e sociais, é ir além do imediatismo, é refletir sobre o senso comum midiatizado, é perceber no contraditório o movimento de pressão, de luta e de mudança.
Nós professores estamos sendo o contraditório numa sociedade que se acovarda e pouco discute os problemas da Reforma da Previdência. Que essa nossa ação sirva de ato educativo é a nossa esperança.
domingo, 23 de abril de 2017
Formação de leitores e prevenção contra a dengue: relatos de experiências
A primeira é em relação à formação de leitores, quando a escola fez uma parceria com a biblioteca do bairro e dinamizou esse espaço público até então subutilizado. A partir daí cresceu o acesso ao acervo da biblioteca e os próprios alunos avaliaram que estavam lendo mais.
A segunda experiência trata-se de orientações em relação ao trabalho sobre a dengue com uma abordagem interdisciplinar objetivando extrapolar a perspectiva de cuidado apenas com o próprio quintal para se potencializar o cuidado com o bairro e com a cidade.
Ambas experiências estão mais detalhadas nos Anais do Simpósio Nacional Por uma Escola Inovadora e Inclusiva e inclusive o segundo relato tem a participação da professora Regiane Schlive Fermino.
Veja nas páginas 440 (Formação de Leitores) ou 798 (Prevenção contra a Dengue) clicando AQUI.
Vídeo no qual sou entrevistada e que falo da importância da biblioteca...
Recuperando memórias.
https://youtu.be/PYqun7mKuAc?si=56AzyBwx7-DV2Jtw
quinta-feira, 20 de abril de 2017
PRODUÇÃO DA SUBJETIVIDADE E LINGUAGEM NO AMBIENTE ESCOLAR
Simpósio Internacional de Ensino de Língua Portuguesa, página 1715.
Trata-se de uma reflexão sobre a linguagem e sua relação com a subjetividade.
Para conferir clique AQUI.
sexta-feira, 24 de março de 2017
Os Saltimbancos e a Previdência Social
sexta-feira, 10 de março de 2017
A (in) visibilidade feminina e a (re) existência
sábado, 11 de fevereiro de 2017
A identidade docente: entre o apagamento e a conexão
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Ser professor na contemporaneidade
sábado, 28 de janeiro de 2017
A FABRICAÇÃO DE MENINAS MEDIADA PELA INTERNET
Vejam nos anais do II Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências e Educação AQUI página 404.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Barba Azul do século XXI
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Educação nossa de cada dia
Porque assim como o pão tem que ser de cada dia, também a educação está no nosso cotidiano, nas nossas ações, na nossa formação.
Educação num sentido amplo, não só de escolarização, mas de humanização, de conhecer o que nos foi deixado pelo legado histórico, de apropriar do que a humanidade produziu e buscar trazer releituras, recontos, novas perspectivas, aumentar um ponto, enfim... mostrar que a educação está em vários momentos da vida: no nosso desenvolvimento, na de nossos filhos, de nossos alunos, da sociedade.
Da mesma forma que o trigo precisa ser debulhado para depois ser pão, o conhecimento precisa ser trabalhado para se constituir em saber. Não vivemos sem pão, sem o alimento para o corpo, porém não nos suprimos sem o conhecimento, pois o tempo todo nos defrontamos com escolhas e com a necessidade de intervir sobre as coisas existentes.
O trigo não basta! É preciso pão!
A concretude não basta! É preciso ir além do palpável e do visível!
Por isso não vivemos sem educação. Não comemos, não vestimos, não habitamos, não sonhamos sem educação.
E daí o fato de precisarmos nos apoderar do saber para termos mais controle sobre o que comer, o que vestir, onde morar e o que sonhar , pois caso contrário estaremos vivendo de forma rasa, superficial, uma vez que sempre haverá alguém para querer pensar por nós.
Ana Paula Ferreira
Outubro de 2015