O presente artigo faz um diálogo entre duas obras, uma teórica, de Silvia Federici (2017), e outra literária, de Margaret Atwood (2017), mostrando os caminhos que o capitalismo define para a mulher, entre o extermínio e o controle de corpos. Para esse comparativo, há um breve histórico do capitalismo e sua problematização em relação a gênero.
PALAVRAS-CHAVE: Capitalismo. Mulheres. Igreja. Estado. Violências.
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